Quando salif keitas morrerão
Subsaariana, negra de desnutrição
Quantas montenegros tão fernandas
Nunca interpretarão
Uma bala risca o céu
Incendiou os barracos da favela
Uma família chora outra vela
Quando nelsons e mandelas
Nunca sonharão
A seca, a grade, o riso da corrupção
Quantos gabriéis garcias nunca nem escreverão
Um país mora na rua
E o outro reinventa o futuro
Pesa o ouro, outro muro, outro muro, outro muro
Outro mundo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo